O veículo da companhia de rodeio Boi Bravo deixa um homem na estrada e segue viagem. O homem é Polidoro. Teodorico volta de viagem e chega ao sítio. O coronel quer que Mocha cruze com o touro estrangeiro que trouxe. No ribeirão, Polidoro lembra do que houve na companhia. O peão foi expulso por ter sido acusado de roubar um troféu. Branca Flor aparece e diz que a Boi Bravo armou acampamento por perto. A moça o beija e vai embora. Polidoro fica feliz por sua amada acreditar em sua inocência. Emília permite que Mocha cruze com o touro, só se houver casamento. Sem saída, Teodorico concorda. O casório fica pronto, mas surge uma dúvida: como os noivos vão se entender, se um é brasileiro e o outro estrangeiro? Zé explica que em qualquer lugar os bichos se entendem. Polidoro acredita que Wilbert Adams armou pra ele. O peão vê uma placa na estrada e segue para o Sítio. O casório começa. O touro fica nervoso e corre atrás de Tia Nastácia, pois seu vestido é vermelho. Polidoro chega e laça animal.
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